Muito além de esculpir, modelar ou reconstruir o corpo, a cirurgia plástica para Ricardo Silveira, membro titular da Sociedade Brasileira da Cirurgia Plástica (SBPC), da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS) e da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), é uma questão de promover o bem-estar, saúde e tentar fazer a diferença na vida das pessoas.
Desde muito jovem a predileção pela área médica teve lugar cativo na vida do cirurgião plástico Ricardo Silveira. O sonho de estudar em uma universidade pública, não apenas pela sua qualidade e reconhecimento mundial, mas, também, porque estudar numa instituição particular exigia um investimento financeiro que não dispunha. Além disso, tornar-se o primeiro médico da família seria motivo de muito orgulho para meus familiares, sendo por muitos anos, uma obstinação.
Extremamente dedicado aos estudos a conquista chegou quando, em 1995, iniciou a graduação na tradicional Universidade de São Paulo (FMRP-USP). “Com o apoio de todos ao meu redor, me formei. Tinha a certeza que de alguma forma faria a diferença na busca do bem-estar das pessoas”, conta.
A escolha pela cirurgia plástica foi um processo natural para o médico. Ainda na graduação, participou de trabalhos científicos e estágios em grandes hospitais conveniados à Universidade. Ao término da graduação em Medicina, passou na prova de residência médica, na área de cirurgia, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Univeridade de São Paulo (HCFMRP-USP). Após o treinamento de dois anos em todas as áreas cirúrgicas, Ricardo estava pronto para escolher qual seria a especialidade que consagraria sua carreira profissional. Para ele, a decisão tem a ver com as aptidões da família que, segundo ele, é detentora de vários artistas.